Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Intervalos para almoço

Conseguimos resgatar a "nossa" parte da esplanada que tinha sido tomada de assalto pelo Irish & Co. do Largo Duques de Cadaval. A quantidade de chapéus de esplanada neste local é de tal forma que na parte onde nos costumávamos sentar, torna impossível qualquer vislumbre do sol, que durante o Verão ainda se tolera, mas de Inverno, bem que sabe tomar o nosso café banhados de raios UV em quantidades saudáveis.


Há vários motivos para desenhar na parte de baixo da esplanada, especialmente porque temos uma amplitude de campo bem maior e os ditos chapéus de sol não bloqueiam a vista...


...e desta forma consegui vislumbrar uma vez mais o recorte dos telhados e águas furtadas , confortavelmente sentado numa cadeira, com os pés na guarda em frente e café na mesa, à esquerda. Apesar do frio, o Sol é tão intenso que as tonalidades quentes da cidade de Lisboa são uma constante, mesmo sem estarmos no calor tórrido de Verão.

Mais desenhos aqui: intervalosalmoco.blogspot.co.uk/2018/01/intervalos-para-almoco

3 comentários:

Eduardo Salavisa disse...

Os chapéus das esplanadas são a praga que atormenta os desenhadores. Belos registos (eu sei que não gostas da palavra)

Bruno Vieira disse...

Estes contrastes quente e frio estão mesmo fabulosos :)

nelson paciencia disse...

Também gosto da utilização dos tons quentes.