Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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domingo, 21 de agosto de 2016

Roque Gameiro, Lisboa Antiga

Para o desafio “Roque Gameiro, Lisboa Antiga”: o Chafariz da Alegria na rua da Mãe d’Água e a rua do Arco a São Mamede, com a Basílica da Estrela ao fundo.

Como de costume publico os desenhos de Roque Gameiro, para comparação, no meu blog. E as semelhanças são incríveis, especialmente no primeiro.

Usei um caderno novo de um tamanho diferente (A5): marca Firmo tipo “Diário Gráfico” com um papel muito resistente e que aguenta muito bem a água. E o tamanho, que eu só não gosto por não caber no bolso, deixa o desenho respirar.



7 comentários:

hfm disse...

Vistos ao natural ainda estão melhores e gosto tanto das cores.

Fernando Mendes Silva disse...

Caro Eduardo Salavisa,

Tenho 47 anos e, por mais incrível que possa parecer, não me lembro de ter tentado um desenho sequer com uma intenção claramente artística. Nunca tive o mínimo jeito. Agora tenho vontade, embora com as mesmas debilidades de sempre!... Descubro em si a maior das inspirações. Os seus desenho são pura feitiçaria para mim... pura magia e encantamento. A minha utopia!

Fernanda Lamelas disse...

Estão lindos!

Henrique Vogado disse...

A Firmo tenta cativar os urban sketchers com este novo caderno. Ainda bem que vão surgindo novos materiais para experimentar e neste caso ficaram mesmo bons. Agora é andar com ele debaixo do braço! Abraço.

Eduardo Salavisa disse...

Obrigado a todos. Neftali: tente desenhar sem nenhuma "intenção claramente artística". Ser no caderno ajuda. Henrique: o que eu não gosto é andar de caderno debaixo do braço. Só em ocasiões especiais como os Encontros USks.

Teresa Ruivo disse...

Estão muito bonitos! E é impressionante como tudo está tao parecido!

Pedro Alves disse...

De repente, estes desenhos nem pareciam teus... A linha fica mais fina e os enquadramentos na folha maior são mais ricos. Foi uma refrescante mudança, belos desenhos ;)