Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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segunda-feira, 7 de março de 2016

da vaidade das árvores

e por via do desafio 64, encontrei por ali outras árvores
vaidosíssimas, diria que invejosas, pediram-me: 
publica-nos, mostra-nos
aqui ficam algumas: as mais silenciosas, as menos atrevidas
e chamou-as de lá a goiabeira num cumprimento de veterana




     

2 comentários:

Teresa disse...

Gosto sempre dum texto, quando acompanha de uma forma poética o desenho. E transmite o que sentimos naquele momento.

A minha árvore preferida é aquela em dois tons... acompanha muito bem o texto !

Maria Celeste disse...

....está tão giro...