A primeira vez que experimentei desenhar com canetas fluorescentes foi num workshop do Richard Câmara. Achei a ideia muito interessante porque as cores misturam-se bem e com o preto focam ainda mais vibrantes. Depois percebi que os alunos ficavam doidos quando lhes pedia para desenharem com estes marcadores. Mesmo os mais relutantes não resistiam. Era como se todos fizéssemos parte de um grupo proibido que utiliza substâncias ilícitas. Um dia fiquei ainda mais fascinado quando descobri na Amadora BD que os meus desenhos fluorescentes brilhavam com a luz negra. Mais uma forma de colcat a malta a desenhar. Porque não se pode levar muito a sério um desenho fluorescente podemos simplesmente divertir-nos. Um dia destes até a Rita Caré vai desenhar com fluorescentes.
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
1 comentário:
...e fico à espera de ver a Rita em fluorescente...
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