Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Um desenho a duas mãos

Cheguei a Sintra e dei pela falta da coisa mais importante naquele momento: o caderno. O Pedro Cabral emprestou-me um bloco que não estava a usar. Desenhei, a caneta, a vista de uma das varandas do Palácio. Mas, sem o meu caderno, não era a mesma coisa. Perdi a vontade de desenhar. Entreguei o bloco ao Pedro, com o meu desenho, e voltei para Lisboa. Ele enviou-mo. Já colorido e com aquela legenda característica dele. Um desenho a duas mãos.


5 comentários:

Sofia Gomes disse...

Percebo a frustração, mas o resultado foi um desenho excelente! Acho que deviam repetir...

Henrique Vogado disse...

Ficou bem bom. Uma parceria a explorar...

nelson paciencia disse...

Muito curioso o resultado.

Maria Celeste disse...

...e ficou um desenho inesquecível...

Teresa Ruivo disse...

Para mim o mais curioso é que desta parceria resultou um desenho que não me parece desenhado pelo Eduardo, nem pintado pelo Pedro! E, ainda assim, está mesmo giro!