Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


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domingo, 13 de dezembro de 2015

Quiosque da Trindade


Os quiosques dão força à cidade. São os "tablets" mais humanos que podemos ter. Os seus "updates" são feitos de madrugada por cérebros e mãos humanas. E os seus sistemas operativos permitem uma visualização 3D de longo alcance que depende do tamanho dos títulos, além de permitirem um contacto olhos nos olhos, que não é "Skype", com o interlocutor que nos dá os trabalhos feitos em potentes e rapidíssimas impressoras.
Por vezes há conversas interessantes com outros utilizadores, porque a capacidade "multi-tasking" permite a utilização do dispositivo por vários utilizadores em simultâneo. É como um "chat" de conversação. E a propósito de "multi-tasking" lembrei-me que há sistemas destes que também têm óptimas sandes de presunto, refrescantes "imperiais" e outros "comes e bebes" que são impossíveis de obter no mais perfeito "gadget" que se consiga produzir.
Porque o quiosque é a tecnologia de informação mais perfeita que uma cidade pode ter.


1 comentário:

matilde disse...

Tão giro, e os pombos dão-lhe muita graça...