Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Sobre os telhados da Baixa

Na semana passada, subi com o Pedro Alves ao terraço da Pollux. O Tejo aparece enquadrado pelas colinas, mas o que mais me captou a atenção foi a simetria frágil da rua do Elevador de Santa Justa, beliscada pela grua das obras e pelos carros, as pessoas e os elétricos em movimento. Sofri com a passagem do A4 para o bloco A6; parecia que as linhas não concatenavam. Depois da amena cavaqueira, comprometi-me a mim próprio a desenhar só a caneta, nos próximos tempos, para afinar o traço. E um dia, talvez, ter o privilégio de desenhar no Convento do Varatojo.

6 comentários:

Alexandra Baptista disse...

Eu cá acho interessante. A quantidade de elementos (urbanos) não lhe facilitou a visa, muito bem.
(falta uma coisa, a etiqueta com o seu nome nesta publicação. Bons desenhos a caneta)

Teresa Ruivo disse...

Um desenho corajoso, Tomás Reis. Ficou óptimo!

Suzana disse...

Que desenho difícil!! Ficou muito interessante!

Bruno Vieira disse...

Cheio de detalhes, muito bom

Rosário disse...

Está óptimo!

Pedro Alves disse...

Começaste a medo mas livraste-te dele e fizeste um óptimo desenho ;)