Na semana passada, subi com o Pedro Alves ao terraço da Pollux. O Tejo aparece enquadrado pelas colinas, mas o que mais me captou a atenção foi a simetria frágil da rua do Elevador de Santa Justa, beliscada pela grua das obras e pelos carros, as pessoas e os elétricos em movimento. Sofri com a passagem do A4 para o bloco A6; parecia que as linhas não concatenavam. Depois da amena cavaqueira, comprometi-me a mim próprio a desenhar só a caneta, nos próximos tempos, para afinar o traço. E um dia, talvez, ter o privilégio de desenhar no Convento do Varatojo.
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
6 comentários:
Eu cá acho interessante. A quantidade de elementos (urbanos) não lhe facilitou a visa, muito bem.
(falta uma coisa, a etiqueta com o seu nome nesta publicação. Bons desenhos a caneta)
Um desenho corajoso, Tomás Reis. Ficou óptimo!
Que desenho difícil!! Ficou muito interessante!
Cheio de detalhes, muito bom
Está óptimo!
Começaste a medo mas livraste-te dele e fizeste um óptimo desenho ;)
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