Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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terça-feira, 4 de agosto de 2015

Pensão Amor

Ontem ao serão voltei a estar com a Nathalia, a Urbansketcher carioca que conheci o ano passado em Paraty, e que está em Lisboa desde o final de Julho. Achei que podíamos ir jantar a um dos sítios "trendy" da renovada Lisboa, o Mercado da Ribeira. Mas ficámos cá fora, onde não estava tanta confusão, numa óptima esplanada virada para o jardim. Comemos camarões à guillo e navalheiras à Portuguesa, e bebemos um Papa Figos do Dão. 
Propus depois que fôssemos "tomar um negócio" à Pensão Amor da Rua "cor-de-rosa". Entre golos de um gin tónico, voltámos a desenhar. A sala estava cheia de gente, mas apeteceu-me ser selectivo: desenhei duas "garotas" e um alce, por entre paredes pretas pousadas num soalho de madeira, e um tecto meio a cair.  



4 comentários:

Maria Celeste disse...

...o olhar do alce está o maximo...

Manuela Rosa disse...

Adoro!
E a compsoição do segundo, com as transparências, e o enquadramneto dado pelas portas, está o máximo!

Marcelo de Deus disse...

gosto

Luís Ançã disse...

Pensão do Amor numa rua alcunhada de cor-de-rosa, parece-me muito bem. O mais extraordinário é que o ambiente representado condiz.