Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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quarta-feira, 22 de julho de 2015

Out Jazz e o doce que é não fazer nada


Estendi a toalha e deitei-me descalça com os pés na relva. Estive assim muito Tempo. Perdi-lhe a noção. Não sei o que pensei. Ouvia a música lá ao longe… Perdi-me nas formas e na luz a bater nas folhas das árvores por cima de mim. Estava no centro deitada e elas rodeavam-me concentradas nos seus desenhos. Não desenhei um risco naquele Tempo. Bastou-me estar ali a sentir a energia positiva invadir-me e uma rara serenidade. No despertar, encostei-me à árvore ali ao lado e desenhei a Paula. Mais ALI.


6 comentários:

João Santos disse...

E a pose que captaste e como a captaste no desenho transmite essa serenidade, muito bom.

Teresa Ruivo disse...

Deu-te para filosofar, e muito bem. Belo desenho!

hfm disse...

Gosto.

Maria Celeste disse...

...Rita, tal e qual...

Ana Crispim disse...

É tão bom!!!Estar num grupo, estar acompanhada e ao mesmo tempo termos momentos só nossos... E os encontros para desenhar proporcionam-nos esses momentos extraordinários. E o importante, sabemos que não estamos sós...

Rita disse...

Obrigada a todos! :)