Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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terça-feira, 16 de junho de 2015

continuando a saga do metro...


3 comentários:

Dina Domingues disse...

:) muito giro, adoro as expressões de "enjoo" tipo "vamos lá ver se isto acaba" :D

hugo lyra carvalho disse...

Adoro a tua coragem de desenhares no metro. Eu gosto de desenhar a pessoa que viaja à minha frente mas só o faço no comboio porque sei que tenho alguma privacidade e que ninguém vai espreitar. No metro a história é outra é muito mais exposto e toda a gente olha.
Li um texto muito engraçado, julgo que do António Jorge Gonçalves, em que dizia que o passageiro era o observado e o desenhador o observador e, aos poucos, enquanto a viaja dura e as pessoas vão entrando, os papeis ficam invertidos. Sempre achei essa ideia gira.

Carina Figueiredo disse...

Obrigada Dina Domingues e Hugo Carvalho.

É verdade, as pessoas vão sempre muito compenetradas, o que para mim é melhor.

Normalmente escolho as que vão mais abstraídas... ainda não tenho o à-vontade suficiente para desenhar qualquer pessoa. Não me faz confusão as que percebem que estou a desenhar ou as que entram no metro e me ficam a observar, tal como dizes Hugo.

Mas saber que posso estar a incomodar a pessoa que estou a desenhar, faz alguma confusão... e daí escolher mais aquelas que estão a ler, a dormir ou completamente alheadas.

Ainda me falta alguma coragem. Hehe.