O constante entra e sai no metro dá nisto, por vezes começa-se a desenhar alguém que parece quieto e quando voltamos a olhar já foi. Depois, para aproveitar a página, comecei a desenhar outro passageiro. Só no final reparei que parecia ter desenhado um miúdo ao colo de um pai. Às vezes o desenho decide por nós aquilo que quer ser.
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

1 comentário:
Ficou bem giro :) estou a gostar muito desta expressão!
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