Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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sexta-feira, 17 de abril de 2015

O constante entra e sai no metro dá nisto, por vezes começa-se a desenhar alguém que parece quieto e quando voltamos a olhar já foi. Depois, para aproveitar a página, comecei a desenhar outro passageiro. Só no final reparei que parecia ter desenhado um miúdo ao colo de um pai. Às vezes o desenho decide por nós aquilo que quer ser.


1 comentário:

Suzana disse...

Ficou bem giro :) estou a gostar muito desta expressão!