Desafiados para fazer um desenho monocromático, tive de ficar por baixo do arco da Rua Augusta à espera de uma italiana que estava atrasada. Como o tempo de espera tem um significado especial para nós desenhadores, aproveitei para desenhar a confusão de pessoas que circulava...
Depois da italiana chegar e do primeiro desenho estar terminado, circulei pelas arcadas do Terreiro do Paço à procura da ação que a Marina pedia nos nossos desenhos. Vi o Pedro Loureiro a desenhar mesmo em frente a estes músicos de rua. Ao lado, uma infinidade de jovens a fazer o que os adolescentes fazem. Coloquei-me mesmo ao lado dele a desenhar. Perguntámo-nos sobre quem seriam aqueles jovens. Mais tarde acabei por perguntar e a resposta não tardou: era um meeting agendado através do twitter...
Terminei os meus desenhos sentado ao lado de uma australiana.
A cor de Lisboa confunde-se com a cor dos lisboetas...
9 comentários:
Belas composições, gosto muito e todo o espaço em branco e dos apontamentos de cor.
Os tempos de espera são valiosos para desenhar. E nota-se no resultado. Gosto muito do 1º desenho.
Um desafio para mim o uso de lápis de cêra. tenho de experimentar.
...gosto muito do desenho junto da longínqua australiana...
...tem perto ,longe e uma cor...
Excelentes! E bela reportagem também!
Acho que apanhaste na perfeição aquilo que era o exercício monocromático proposto pela Marina no primeiro desenho!
gosto de tudo... do enfoque, das cores, do trazo, da simplicidade que mostra tudo e que nos transporta ao momento vivido....
Mário, o bom aluno. Da próxima vez vou andar sempre à tua beirinha, a aprender como se faz. Gosto de todos.
O surpreendente Mário.
Foi um grande sábado!
Nélson, tu não precisas de mim para aprender como se faz! Já sabes fazer e muito bem!
Preciso eu!!! Muito...
Enviar um comentário