Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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quinta-feira, 9 de abril de 2015

Águas mil...


Viagem de ferry entre Lisboa e o Barreiro. 
Chove bem e vemos a margem sul através dos vidros embaciados.
As gotas escorrem pelo vidro e capto o sono de cansaço ao final do dia.

15 comentários:

João Santos disse...

Muito bem captada a pose e as gotas no vidro!

hfm disse...

Gosto tanto!

zeta disse...

As palavras poéticas fazem quebrar o tempo chuvoso, vidros turvos e momentos de espera do Astro-Rei!

Rosário disse...

Bem bonito!

Teresa Ruivo disse...

Muito giro! E, sem te aperceberes, fizeste dois desafios num só:)

Maria Celeste disse...

...momento cheio de verdade...

Unknown disse...

Registo muito bom com um desenho tão bonito. Gosto muito.

abnose disse...

Gosto!

Suzana disse...

Bem captado!

Filipe Pinto disse...

Um dia tão cinzento que nem apetece espreitar pela janela.

Manuela Rosa disse...

Gosto muito como lançaste o desenho nas páginas, o contraste do cinzento com as cores dos carimbos e a poesia do momento...Muito bonito!

Alexandra Baptista disse...

Gosto muito da relação entre o focado e o desfocado (pela distância e pela chuva). É poético o desenho!!!

Miú disse...

Lindo o desenho e belas as palavras!

Pedro Gomes disse...

Muito interessante este desenho. Que limpeza. Gosto especialmente do apontamento das gotas de água e dos vidros embaciados...

Mário Linhares disse...

Embora as viagens de comboio me satisfaçam, confesso que tenho alguma inveja das vossas de barco...