Tenho andado às voltas com este desafio...primeiro pensei em utensílios de laboratório que são sempre objetos de particular interesse (técnico e formal) depois, abri uma das minhas caixas de estimação com utensílios de desenho: a minha caixa com aparos de junco, vidro e de metal com as mais diversas configurações, a caneta isográfica (...) e até a caneta caligráfica como a conhecemos atualmente mas, não foi exatamente o que me apeteceu fazer. Como alguns dos meus desenhos são cosidos resolvi fazer um louvor à agulha com que habitualmente desenho linhas, linhas e linhas... e fazer uma espécie de «trocadilho visual» entre a linha desenhada e a cosida. Referencio a caneta com que (estruturo, oriento e organizo) desenho e escrevo como se cosesse...
(Pilot G-TEC-C4, fio elástico e aguarela) | «in situ» |
(Pilot G-TEC-C4, fio elástico e aguarela) | «in situ» |
8 comentários:
As ferramentas ponto por ponto.
Que interessante ficou a linha tridimensional a sair do desenho (bidimensional) e as letras "cosidas"!
Também achei graça ao penso-rápido no polegar. :)
...quanta imaginação e boa prática...
...parabéns, Alexandra...
Gostei, muito original
Uma forma diferente de resposta ao desafio! Gosto de tudo: composição, tridimensionalidade, escrita, conceito de desenhos cosidos...
Um conceito pouco vulgar e com criatividade de responder ao Desafio.
Uma abordagem interessante.
a linha resulta muito bem, e confere um efeito tridimensional ao desenho. parabéns!
Enviar um comentário