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Mais uma letra do alfabeto, desta vez o T de Tejo representado pela Central Tejo, o actual
Museu da Electricidade. Para começar, o
José Louro mostrou-nos um livro do
Francis Ching e do Steven Juroszek (
Representação Gráfica Para Desenho e Projeto) para introduzir alguns conceitos novos e para nos propor que usássemos uma caneta de gel para desenhar a Central Tejo, diferenciando planos pelo nível de detalhes. Primeiro, desenhando de forma leve a estrutura do desenho, representando os contornos das formas e as proporções. Depois, adicionando mais detalhe e textura apenas no plano mais importante, deixando os restantes apenas com os elementos essenciais.
Foi a primeira vez que desenhei diretamente a caneta (costumo sempre começar pelo traço a lápis que depois apago) e não correu mal. Aqui está o resultado, a que acrescentei um pouco de cor esta tarde:
Entrámos no museu e, depois de passarmos pela
exposição do Almada Negreiros (que vale bem a pena!), atirámos-nos ao segundo desafio: escolher uma das muitas máquinas do museu, desenhá-la em duas dimensões vista de frente (em alçada) e depois, sobrepondo parcialmente, desenhar essa mesma máquina com perspectiva e profundidade tridimensional. Gostei muito do exercício e fiquei com vontade de repetir!
6 comentários:
Acho que podes largar o lápis. Gosto da aguarela do segundo.
...cada vez os teus desenhos estão melhores...
...e agora sem rede...
Tão bons, Rui! Cada vez melhores, realmente. E adoro as cores.
Obrigado! 😊
Também gosto mais do segundo como o Filipe. Hoje usei a mesma técnica para a Sé de Leiria.
Amigo Rui, obrigado por esta reportagem de um dia bem passado. Quanto aos desenhos, já sabes a minha opinião :) Abraço.
Gosto Muiiiiiiito...
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