Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014


Enquanto esperava pelo jantar (na Arcanjo Lar) fiz este «borrão».

(Tinta caligráfica, grafite e aguarela)

1 comentário:

zeta disse...

Parece que todos os momentos estão a ser aproveitados e julgo que a fome e a espera também ajudaram a pintar com mais energia carregando mais as cores. Mas a meu ver não está mal até porque parece que leva a própria conotação.