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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
Casa da Águia, Penhas Douradas, Serra da Estrela
Comecei este meu primeiro diário gráfico há 3 meses, no equinócio do Outono, como aqui contei. Na semana passada, 45 desenhos depois, cheguei à última dupla página. Como estava perto do solstício do Inverno e guardei-a para esse dia, 20 de Dezembro, porque sabia que ia estar nas Penhas Douradas. Não faltam casas extraordinários nesta parte da Serra da Estrela, muitas delas, infelizmente, abandonadas. A Casa da Águia não é a mais vistosa, mas tem qualquer coisa de especial, entre a mistura do granito com a madeira pintada de amarelo vivo, as estrelas nas janelas e a águia que dá o nome à casa no topo da fachada. Não podia ter encontrado melhor forma de terminar o meu primeiro caderno de desenhos, pois não?
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2 comentários:
Rui, tu és a prova viva de que este nosso grupo entusiasma qualquer pessoa a desenhar.
Parabéns pela forma dedicada e entusiasta com que foste partilhando os teus desenhos.
Claro que esta foi uma excelente forma de terminar o teu primeiro diário gráfico!
Obrigado Mário! Não sei porquê, só hoje é que vi o teu comentário. É bem verdade, não pensei que desenhar se tornasse um hábito desta forma. Tudo culpa daquele workshop na Gulbenkian e com ajuda do Alfabeto Lisboeta! :)
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