Depois de um lanche com uma fantástica boleima feita pela Luísa e das famosas maças assadas da Maria Celeste, ainda tive direito a levar para casa estas delícias, que tinham sido acabadas de colher, da ameixoeira que existe no quintal. E pelo que a Maria Celeste me contou, preservam o mesmo sabor de outrora.
No meio de tanta guloseima e de muita conversa, ainda desenhei o chapéu de samurai trazido nos anos 70 do Japão, pelo pai da Maria Celeste.
No meio de tanta guloseima e de muita conversa, ainda desenhei o chapéu de samurai trazido nos anos 70 do Japão, pelo pai da Maria Celeste.
7 comentários:
Umas ameixas lindas.
...e pensar que a arvore podia ter sido abatida...
...obrigada por teres posto as ameixas num prato azul e falado no sabor...
...ficou mesmo bonito...
...também gosto do capacete e como notastes ainda tem muitos padrōes a explorar...
Gosto tanto!
Que bela travessa de ameixas!
Escrevi um comentário que desapareceu. Dizia nele que os desenhos estão óptimos mas o do samurai faz as minhas delícias. Felizmente vi-o ao vivo apesar de ainda não acabado.
Muito bonitos os teus desenhos!
É sempre um prazer rever a casa João do Rio pelo teu traço!
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