Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

domingo, 1 de junho de 2014

A ultima Manteigaria de Lisboa. Dito assim soa a despedida, gera até alguma nostalgia, mas não, o tempo de cura já passou e agora parece estar no ponto, tal como os queijos que ficam a curar do lado de lá do balcão. O corrupio do entra e sai na estreia passagem da entrada desta casa com mais de 100 anos, durante o tempo de um desenho feito de pé aos encontrões prova que a cura foi feita. Na ressaca dos grandes centros, valorizamos outra vez os pequenos mercados que jogam o trunfo da autenticidade genuina, mas que também por isso ficam a um passo de passarem a ser mais um do "tipo" genuino. Hoje na revista 2 do Público.

6 comentários:

hfm disse...

Magnífico.

hfm disse...

Magnífico.

nelson paciencia disse...

Bolas, que desenho!

Eduardo Salavisa disse...

Vi ontem no jornal. O ano passado tive que desenhar a do Rossio. Mas era tanta informação que optei por a desenhar do exterior.

Maria Celeste disse...

...e até o ar retrô está no desenho...
...fantástico...

L.Frasco disse...

Fantástica opção de cores! E delicioso o desenho!