Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Hercules e armadilhas para polvo

Tenho seguido através da net a passagem do Hercules em Portugal com as imagens das ondas, do surf  e da destruição.
Hoje fui aqui à praia de Nouakchott. As marcas das ultimas grandes ondas viam-se na areia mas o que realment fazia pensar na tempestade era a quantidade enorme de armadilhas de polvo ( pesca tradicional da apanha do polvo é feita recorrendo a potes (que são recipientes em plástico, presos em número variável por uma linha madre no fundo do oceano)) em diferentes estados de destruição espalhadas ao longo da costa.

5 comentários:

Suzana disse...

Interessante o registo... foi desvastador!

Maria Celeste disse...

...um desenho fantásticamente insólito...
...gosto muito...

Pedro disse...

Uma praia caótica mas muito bem desenhada.
Dantes apanhavam-se os polvos com ALCATRUZES, lindos potes de barro com um buraco no fundo. Agora são os COVOS, gaiolas de plástico que continuam a matar mesmo depois de deitados fora ou irremediavelmente perdidos no fundo do mar.

Pedro disse...

Uma praia caótica mas muito bem desenhada.
Dantes apanhavam-se os polvos com ALCATRUZES, lindos potes de barro com um buraco no fundo. Agora são os COVOS, gaiolas de plástico que continuam a matar mesmo depois de deitados fora ou irremediavelmente perdidos no fundo do mar.

zeta disse...

Uma curiosa descrição seguida de comentário que completam situações talvez pouco conhecidas mas apraz ter em conta os acontecimentos do ambiente das águas marítimas.