Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Muralhas de Arraiolos, tirada de uma foto que vi na net,
pelo que acho que já estou com saudades do Alentejo.

Toyota Celica, na bomba de gasolina do Jumbo.

Castelo de S. Jorge, recanto do jardim com um grande pinheiro.

Torre da igreja de Stª Cruz do Castelo.
Primeiro templo cristão construído logo a pós a conquista.

Castelo de S. Jorge, núcleo arqueológico do bairro islâmico.

Castelo de S. Jorge, camara escura instalada na Torre de Ulysses, onde se pode observar um panorama de Lisboa de 360º.

Castelo de S. Jorge, Torre de Menagem.

O meu irmão fumando o seu cigarrinho enquanto esperáva-mos o 37 para o Castelo.

Um quadro que comprei na Feira da Ladra.

O Rafa no seu local favorito, frente ao computador e os jogos intermináveis.

Ao longe... Cascais.

E dpois, como não podia deixar de ser, lá fomos aos pastéis de Belém!

Desenhei nele logo no dia em que o comprei, os toldos e "gaisers" refrescantes do páteo do CCB.

É marca "paperblanks" e tem como ilustração de capa um cão desenhado por Sandro Solsona.

Este é o "caderninho" que comprei no passado fds, na papelaria do CCB.
Tem apenas 9x7 cm e um papel rasoável. Estou.me adivertir muito com ele.

7 comentários:

cláudia mestre disse...

O meu preferido é o "Ao longe... Cascais". Está muito bonito.

Maria Celeste disse...

....gostei do grande pinheiro...
..desenhar em cadernos pequenos é um desafio difícil ,mas é gratificante

Rosário disse...

Este caderno é muito "entusiasmante"!

Manuela Rosa disse...

um caderninho cheio de segredos lindos! Como a Cláudia, adoro a vista para Cascais e o grande pinheiro do castelo!

Mário Linhares disse...

Só falta colocar o nome do autor na zona das etiquetas.

Angela Piedade disse...

César, conheço-te desde aquele inesquecível workshop das Portas do Sol, do Cláudio Patanè e desde então tenho vindo a apreciar a forma consistente como têm evoluido os teus desenhos. A tua determinação, a persistência em desenhar e o afecto que pões neles. Cada vez são mais espontâneos, de traços mais frescos, quase ingénuos, com aquela candura que nos fascina e cada vez gosto mais deles. O caderninho é muito giro, mas ou é por eu já ver mal, prefiro formatos um pouco maiores. Beijinhos

Cesar disse...

Olá Mário, as etiquetas estão coladas! abr.