desenrola, ainda uma vez, o olhar sobre esta cidade.
O desenho aparece como forma de "escritura automatica", onde as palavras e frases são o real que está na minha frente. A cidade real é traduzida em traços, puntos, segmentos, ritmo, movimento. A cidade palimpsesto real e mais que real, preenchida de historiás, passagens, mutações continuas, interripções. A "massa de casas" (ainda F. Pessoa), Lisboa, a massa urbana, deslumbra-se, deslumbra-me come conto, história, que chega além do Tejo. Parece como pulsar...depósito que se perde no tempo com as suas intermináveis historias e vidas.
O que está diante de mim é real, e a realidade não faz seleções...aparece, com as suas interminavel e doces contradiçoes. Mistura-te com a realidade perder-te nela!!!
Esta é a última mensagem por Lisboa, deixada por dentro de uma garrafa a flutuar, a mergulhar, no Tejo até a desparecer no oceano da minha memória. além do prefil desta cidade a cidade continua a expandir, com o seus bairros, lugares, periferie, que não consegui encontrar e conhocer. E continua a ser, campo, mata, monte, estradas, e ainda cidades, villas, etc. Continua a ser esta faixa de terra onde chega a Europa, que se chama Portugal.
Boa viagem companheiros!!!
até a proxima
"sentir é estar distraido" (F. Pessoa)
6 comentários:
Lindo! Vamos ter saudades!
Até sempre,meuamigo!
Felizmente, o Mundo é pequeno e em breve nos voltaremos a ver. Como disse no FB, Mozart, Claudio e Pessoa, um trio eletrizante!! eh eh! parabéns!
Incrível Claudio… é uma textura fantástica!
Ainda nos vamos cruzar! :) Abraço e boa viagem!
obrigado Tiago!!! acho que no futuro vamos a encontrar!!com certeza!! abraços!!!
Arrepiei-me!, boa sorte
Jorge Russo
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