Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Na praia #2


Os barcos que o vendedor na praia Dona Ana, do post anterior, chamava com o apito, têm na água um corredor especial para circular, indicado pela tabuleta metálica ferrugenta. O embarque dos turistas passageiros é a parte mais complicada da operação. O barqueiro segura o barco na rebentação das ondas, enquanto os desajeitados redskins tentam embarcar sem molharem as camisas com palmeiras.


Num outro recanto da praia Dona Ana, turistas espanholas desinibidas provocam olhares (com ajuda prévia da Corporación Dermoestética decerto), e posam, sem saberem, para o desenho. Não são boas modelos... não param quietas.

5 comentários:

PeF disse...

Grande relato e grandes pinturas! Muito bom.

Manuela Rosa disse...

Gosto da ironia (corporacion...) e dos desenhos!

Anónimo disse...

Precioso.... mas gostaria de ter visto o resto da mocinha...hahahha

Emily Nudd Mitchell disse...

Nice drawings! Nice "mise en page" also !

Pedro Loureiro disse...

Obrigado a todos! / Thank you everybody!

Manuela: Parte ironia, mas parte verdade também. Os retoques artificiais eram notáveis, mas executados com perícia.

Alê: Também gostaria de ter desenhado o resto :) mas fiquei sem modelo a meio.