No Café Naufrágio (Lagos) vê-se ao fim do dia os barcos de recreio a entrarem no cais para a Marina, os veraneantes a sairem da praia da "Batata" e lá ao fundo, depois da ria de Alvor na Meia-Praia, Alvor com os seus altos hotéis. Mas de tudo o que sempre me recordo nesta paisagem são as cores luminosas do reflexo na água ao pôr-do Sol e mais ao longe as grandes montanhas azul violeta da Serra de Monchique.
Este foi o primeiro desenho que fiz quando cheguei a Lagos. Impressionou-me muito esta "Instalação alusiva aos 230 escravos negros da primeira leva de escravos africanos vendidos em Lagos na Era dos Descobrimentos. A madeira simboliza o porão do barco em que foram trazidos, correspondendo um escravo a cada uma das 230 cordas."
Este foi o primeiro desenho que fiz quando cheguei a Lagos. Impressionou-me muito esta "Instalação alusiva aos 230 escravos negros da primeira leva de escravos africanos vendidos em Lagos na Era dos Descobrimentos. A madeira simboliza o porão do barco em que foram trazidos, correspondendo um escravo a cada uma das 230 cordas."
2 comentários:
Por vezes deparo pormenores curiosos. Estes desenhos são referências históricas e não só, apreciaveis.
Belo desenho, bela história...
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