Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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terça-feira, 7 de junho de 2011

A casa do Jardineiro

Para mim as cidades são um somatório de construções de vários tipos, umas são habitadas,
outras não. Sempre que passo por esta, despertam em mim diferentes tipos depensamentos,
um deles o jardineiro era velho e morreu. E as flores suas companheiras de vida?
Essas parecem eternas, continuam a entrar e a sair pela porta, pela janela, pelo sítio do telhado.
Por onde quer que vagueie este jardineiro, acredito que esteja orgulhoso das suas flores.

11 comentários:

César O Figueiredo disse...

Reconheci este traço Elizabete, diferente das aguarelas. Mas é como uma imagem de marca.

Pedro disse...

A cidade contada por quem a conhece.

Manuela Rosa disse...

Adorei o desenho e o texto.Aproveito para dizer que a vossa recepção em Leiria foi fantástica: obrigada!

Elizabete Santos disse...

Obrigada Pedro!

Obrigada Manuela por teres aceite o convite e teres contribuído para o exito do encontro!

hfm disse...

Posso entrar? MUito belo.

SilvaRocha disse...

Também conheci o jardineiro. E a verdade é que através do teu desenho e das tuas palavras conseguiste transformar um local degradado num aprazível recanto. Parabéns.

Elizabete Santos disse...

Obrigada hfm, obrigada Silva Rocha.
As flores por vezes são memórias Vivas..

claudio patanè disse...

...acho que sim!! a vida do jardineiro vive entre antre as flores e aquela casa. A casa não é decadente mas ainda mais viva...parabens Elizabete!! das palavras e do desenho..

Luís Ançã disse...

Interessante a história do jardineiro. Fica-lhe bem este desenho.

zeta disse...

Texto e imagem muito sugestivos e equilibrados no seu conjunto. Elizabete, parabéns por este trabalho e pelo entusiasmo manifestado pelos participantes em vários desenhos bonitos aqui expostos.

Mário Linhares disse...

Este traço é mesmo característico do teu trabalho. Devia estar ainda mais presente!