Para mim as cidades são um somatório de construções de vários tipos, umas são habitadas,
outras não. Sempre que passo por esta, despertam em mim diferentes tipos depensamentos,
um deles o jardineiro era velho e morreu. E as flores suas companheiras de vida?
Essas parecem eternas, continuam a entrar e a sair pela porta, pela janela, pelo sítio do telhado.
Por onde quer que vagueie este jardineiro, acredito que esteja orgulhoso das suas flores.
11 comentários:
Reconheci este traço Elizabete, diferente das aguarelas. Mas é como uma imagem de marca.
A cidade contada por quem a conhece.
Adorei o desenho e o texto.Aproveito para dizer que a vossa recepção em Leiria foi fantástica: obrigada!
Obrigada Pedro!
Obrigada Manuela por teres aceite o convite e teres contribuído para o exito do encontro!
Posso entrar? MUito belo.
Também conheci o jardineiro. E a verdade é que através do teu desenho e das tuas palavras conseguiste transformar um local degradado num aprazível recanto. Parabéns.
Obrigada hfm, obrigada Silva Rocha.
As flores por vezes são memórias Vivas..
...acho que sim!! a vida do jardineiro vive entre antre as flores e aquela casa. A casa não é decadente mas ainda mais viva...parabens Elizabete!! das palavras e do desenho..
Interessante a história do jardineiro. Fica-lhe bem este desenho.
Texto e imagem muito sugestivos e equilibrados no seu conjunto. Elizabete, parabéns por este trabalho e pelo entusiasmo manifestado pelos participantes em vários desenhos bonitos aqui expostos.
Este traço é mesmo característico do teu trabalho. Devia estar ainda mais presente!
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