Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


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quinta-feira, 31 de março de 2011

A Gare Marítima é uma fronteira em vias de desactivação, em breve não precisaremos mais de passaporte para ver os painéis do Almada. Os refugiados fugidos da segunda guerra despediram-se ali do continente europeu mas não chegaram a ver edificada a Gare do Pardal Monteiro. Nós sim, para muitos que embarcaram para outras guerras esse foi o ultimo chão português.

6 comentários:

Filipe LF disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Filipe LF disse...

Granda Mestre Catarino,
O património modernista Português em todo o seu esplendor.

Galeota disse...

Ainda se ouvem os choros chorados no adeus.

hfm disse...

E um local que para os da minha geração foi emblemático e não pela melhor das razões. Obrigada.

Rosário disse...

Bonito desenho! Algumas vezes aqui me despedi de um tio que embarcava no paqute Vera Cruz, de viagem até ao Brasil!

zeta disse...

Saudosíssima Gare...Conheço-a de partida e da chegada do grandioso Principe Perfeito doutras eras.É assim que também através destas postagens relembramos situações distantes, votadas ao esquecimento. Igualmente, já em pleno séc.XXI também vamos aprendendo com outros. Obrigada, Mestre por estes momentos!

11 de Abril de 2011 11:16