Curiosamente os raios não passam pelo centro, são tangentes. Ressalvando as devidas distâncias, faz lembrar temas geométricos de arte islâmica, transborda em centralidade, sem uma linha a passar pelo centro, num regalo de geometria. Aqui aproveitado com pragmatismo mecânico. Se assim não fosse, com é que se construiria a roda ou se substituiria um raio partido?
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
5 comentários:
Excelente ideia. Belo desenho. Óptimo texto.
Lembrei-me da medalha de Santiago de Compostela:"Trozo de piedra de la Puerta Santa Santiago"
Andas com umas descobertas fantásticas. E bem desenhadas!
Fantástico!
Com este desenho e este texto vemos melhor!
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