Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Ganhos solares térmicos pela envolvente translúcida

Os suecos gostam de ter plantas no parapeito da janela, no lado de dentro. A janela não é um local para estar, e espreitar a vida na rua, como no sul da Europa, onde as janelas são apenas largas o suficiente para uma pessoa se apoiar no parapeito, mas sobretudo, estreitas quanto baste para deixar de fora o sol abrasador. No norte, a janela é uma moldura que enquadra plantas, um ou outro objecto, e enquadra a escassa luz rasante, que se quer abundante no interior. É um objecto que adorna as paredes e uma parede de luz. Lá fora, na rua, o espaço público lucra com o adorno individual que cada um planta no parapeito. Uma micro versão dos jardins suspensos.

- do substituto escandinavo

Sem comentários: