Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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terça-feira, 11 de agosto de 2020

De Paredes de Coura a Lisboa

 

Depois do último Lisboa capital verde 2020, ao almoço falámos de desenhos de comida, algo que eu não costumo fazer, mas o Paulo J. Mendes fez-me lembrar de eu ter desenhado com vinho, uma vez que jantei com ele. 

Desenhar com tintas comestíveis, já é outro assunto, e algo que eu gosto muito de fazer.

Enquanto o meu desenho do encontro está "de molho" à espera que eu volte ao local para o terminar, em homenagem à vinda do Paulo a Lisboa publico o tal desenho.

Ele está bem avinhado no retrato, mas quem bebeu o vinho fui eu! :)


Mais sobre esse momento, ver aqui.


4 comentários:

Alexandra Baptista disse...

Ainda bem que publicaste, gosto muito da anbiencia.

Tomás Reis disse...

Em caso de dúvida, entre o copo e o caderno... Este desenho é a melhor combinação. E o retrato ficou incrível

Luis Gabriel Marques disse...

Gosto muito Isabel. Já usei café para desenhar mas vinho nunca, vou experimentar.

Lurdes Boavida disse...

Gosto.