...e agora a vista a 360 graus a partir do mesmo ponto que no post anterior.
Desenhado com o método da grelha rotativa que apresentei no workshop da Bridges de 2019 em Linz: "A Fisheye Gyrograph: Taking Spherical Perspective for a Spin".
O que o método tem de especial é que permite a construção precisa de todas as linhas e pontos de fuga mas sem precisar de régua e compasso, o que é muito importante quando se quer desenhar na rua. Antes disto os métodos eram de dois tipos: métodos de grelha fixa, muito práticos mas limitados a linhas verticais e horizontais (sendo que tudo o resto entre elas era improvisado usando essas linhas como referência) ou métodos de régua e compasso que eram precisos e completos mas muito trabalhosos (métodos de estúdio e não de rua).
O método da grelha dinâmica (rotativa, neste caso) usa as simetrias da projecção para simplificar o processo de desenho sem sacrificar a generalidade.
ps: O que não impede que este desenho tenha muitos erros. :) A culpa é do desenhador, não do método. :)
2 comentários:
É mesmo espectacular!
Grande António!
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