Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

quinta-feira, 7 de maio de 2020

(a)Riscar o Património Literário | Os Meus Amores - Parábola dos Sete Vimes

No âmbito do convite do DGPC - Direção-Geral do Património Cultural, para a iniciativa (a)Riscar o Património Literário, a obra escolhida por mim foi «OS MEUS AMORES».

Escrita pelo autor transmontano, Trindade Coelho, esta obra aborda diversos contos e baladas, todos eles inspirados nas sua vivências, passadas na sua terra natal - Mogadouro.



A obra em questão, é composta por 23 contos e baladas, dividida em 3 grupos: Amores Velhos; Amores Novos; e Amorinhos.

Das 23 histórias, escolhi a Parábola dos Sete Vimes, cuja mensagem final é, como se costuma dizer, «a união faz a força».

Destaco este conto porque, nestes tempos que vivemos atualmente, é essa união (que fisicamente não pode existir), que fará toda a diferença. Isto é, devemos estar unidos, tal como os «sete vimes», para que juntos (nas atitudes, no respeito pelos outros, etc.) possamos "fintar" esta pandemia .

Concluo, explicando a ilustração efetuada.
Ilustrando o livro, e a sua divisão, coloquei um apontamento aos «sete vimes». No fundo, podemos observar o «mosaico agrícola» transmontano, bem característico do concelho de Mogadouro e do restante planalto mirandês.

Espero que gostem!

Fiquem bem!

1 comentário:

Anónimo disse...

Muito bom.
JVN