A datação das árvores vivas é sempre pouco exacta mas é seguro que algumas destas vetustas oliveiras já cá estavam quando Jesus Cristo nasceu. Especula-se com alguma segurança que poderão ter até 3.500 anos mas, para ter a certeza, era preciso cortar o tronco (o que até me custa a escrever...).
Prova do bom estado fitossanitário da oliveira são estas "bossas" que vão crescendo helicoidalmente no tronco e que constituem as "reservas" da árvore. Em épocas de seca permitem que as azeitonas vão serenamente crescendo apesar da falta de água.
Tudo isto e muito mais foi explicado, devagarinho e em doses pequenas (à nossa medida de patas tenras da cidade), no pacífico Monte da Zanga, em Serpa, onde o Festival Terras sem Sombra organizou a vertente "biodiversidade" do passado fim de semana.

3 comentários:
que grandes desenhos Pedro. vejo que foi uma bela experiência
Gostei muito dos desenhos. em especial o da Oliveira.
Espectaculares! Especialmente a milenária oliveira.
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