Há uns anos fui a Madrid e visitei o Thyssen-Bornemisza, um museu lindíssimo.
Há uns dias voltei lá com os meus filhos. E ao museu também. lá dentro não descansei enquanto não encontrei uma obra que me havia ficado na memória da outra vez. Tratava-se de um quadro de um pintor chamado William M. Harnett , mestre na técnica de Trompe-l'oeil que datará de 1874.
Quando o vi descansei finalmente; por largos minutos. Foi como chegar a casa.
Como os meus filhos tinham já escolhido um outro quadro para "adaptar", eu tive tempo para me sentar no banco em frente a este, chamado Objectos para un rato de ocio.
Fiz umas linhas mas mas não acabei. É claro que o original não tem estes traços, nem estes erros crassos, mas decidi ainda assim partilhar uma foto aproximada desta heresia que guardo agora no meu diário gráfico depois de a completar e retocar em casa com recurso à fotografia desse momento.
Sinto-me uma espécie de Adaptador.
Há uns dias voltei lá com os meus filhos. E ao museu também. lá dentro não descansei enquanto não encontrei uma obra que me havia ficado na memória da outra vez. Tratava-se de um quadro de um pintor chamado William M. Harnett , mestre na técnica de Trompe-l'oeil que datará de 1874.
Quando o vi descansei finalmente; por largos minutos. Foi como chegar a casa.
Como os meus filhos tinham já escolhido um outro quadro para "adaptar", eu tive tempo para me sentar no banco em frente a este, chamado Objectos para un rato de ocio.
Fiz umas linhas mas mas não acabei. É claro que o original não tem estes traços, nem estes erros crassos, mas decidi ainda assim partilhar uma foto aproximada desta heresia que guardo agora no meu diário gráfico depois de a completar e retocar em casa com recurso à fotografia desse momento.
Sinto-me uma espécie de Adaptador.
O meu momento Tony Carreira |
2 comentários:
Boa piada!
Tem um ar bem antigo, como um momento parado no tempo. :-) Tem a atmosfera de um momento de ócio.
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