Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


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quinta-feira, 14 de abril de 2016

Desenhos de interior


No norte é assim. A chuva não dá tréguas. A gente janta e senta-se no sofá. 
Abril, águas mil. O Benfica até fez boa figura contra uns bávaros muito ricos.
Nos canais de comentários travestidos de canais de notícias, os tudólogos vão achando coisas. 
Espera-se que passe mais um " aviso amarelo" ou que desça para tons de cor-de-burro-a-fugir... 
Acabou o Inferno no Canal Q.  Os meninos já dormem. Lenha na fogueira. 
Defendo que o Minho devia ter, por decreto e todo o ano, a amplitude térmica do Funchal
.
Ao som dos assobios do vento viro-me para as prateleiras onde guardo o meu pequeno espólio de diários gráficos 
São, por ora 16. Mato o vício. Falta uma boneca ao desenho... 
Serão de treze de Abril, de dois mil e... dezasseis, o número de cadernos.

Dependendo do ponto de vista, a palavra monotonia pode até ser um sinónimo possivel para a palavra felicidade. 

(desde que exista uma caneta e um caderno à mão)


4 comentários:

Alexandra Baptista disse...

gosto muito do desenho..

Miú disse...

Pois a chuva deu origem a um belo desenho, com umas sombras muito bem conseguidas!

Eduardo Salavisa disse...

Belo desenho. Desculpa de te dizer mas os cadernos ainda têm que crescer muito.

Marcelo de Deus disse...

Obrigado a todos. Tem razão o Eduardo. Só comecei a desenhar aos 40...mas sim, tenho muito que andar ;)