Depois do (a) Riscar o património voltámos à Sinaga (a fábrica de Açucar de Beterraba). Como não tinhamos ficado satisfeitos com o facto de não termos podido entrar na fábrica nem no núcleo museológico. Tentámos a visita que foi, novamente, acompanhada pela D. Cláuda Pereira (uma simpatia) que nos falou mais sobre a importância histórica da Sinaga, sobre as produções de álcool e açucar e sobre extinta autosuficiência da fábrica. No passado a Sinaga foi responsável pela sua própria manutenção (máquinaria, gráfica...) e isso significava um maior número de empregados em todos os setores. Tinha escola, banda, equipa de futebol e participavam ativamente na vida da cidade. Hoje, a história é outra, sobrevive às dificuldades impostas por um mercado global cujas cotas impostas lhe exigem uma administração pública que - obviamente - se justifica pelo interesse histórico/social da empresa.
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(Caneta caligráfica EF, café, grafite e aguarela) |mais aqui: «in situ» |
4 comentários:
Gosto mito, Alexandra.
Gosto muito destas páginas que contam estórias
Olá Alexandra
Eu raramente comento os teus desenhos, mas quero só relembrar que é porque adoro quase todos!
Mas que trabalho fantástico que tens desenvolvido ao longo do tempo nos cadernos :)
Que simpática Rita, ando sempre a «escavar»...
... à procura,
Obrigada!
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