Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Sinaga | Ponta Delgada

Depois do (a) Riscar o património voltámos à Sinaga (a fábrica de Açucar de Beterraba). Como não tinhamos ficado satisfeitos com o facto de não termos podido entrar na fábrica nem no núcleo museológico. Tentámos a visita que foi, novamente, acompanhada pela D. Cláuda Pereira (uma simpatia) que nos falou mais sobre a importância histórica da Sinaga, sobre as produções de álcool e açucar e sobre extinta autosuficiência da fábrica. No passado a Sinaga foi responsável pela sua própria manutenção (máquinaria, gráfica...) e isso significava um maior número de empregados em todos os setores. Tinha escola, banda, equipa de futebol e participavam ativamente na vida da cidade. Hoje, a história é outra, sobrevive às dificuldades impostas por um mercado global cujas cotas impostas lhe exigem uma administração pública que - obviamente - se justifica pelo interesse histórico/social da empresa. 


Na visita houve uma ou outra pessoa que desenharam bem mais do que eu (que lá estive em trabalho)...

(Caneta caligráfica EF, café, grafite  e aguarela)                                                                                                              |mais aqui: «in situ» |

4 comentários:

hfm disse...

Gosto mito, Alexandra.

Ana Crispim disse...

Gosto muito destas páginas que contam estórias

Rita disse...

Olá Alexandra
Eu raramente comento os teus desenhos, mas quero só relembrar que é porque adoro quase todos!
Mas que trabalho fantástico que tens desenvolvido ao longo do tempo nos cadernos :)

Alexandra Baptista disse...

Que simpática Rita, ando sempre a «escavar»...
... à procura,

Obrigada!