Mas que aventura!

Este verão foi espectacular: viajar com um bebé de 11 meses, visitar 4 países da Ásia, perder as bagagens durante 15 dias, ter tempo para desenhar e regressar a casa salvos de qualquer doença ou picada tropical!

 

  Singapura

Este ano, com muita pena minha, os participantes do Simposium não receberam os 210 cadernos Laloran que estavam dentro de uma das malas que se perderam no voo Lisboa-Singapura! Não estava inscrita no Simposium, mas alguns formadores foram muito simpáticos em deixarem-me assistir aos seus workshops.

Meus caros, vale a pena visitar Singapura. Não só pela sua arquitectura, mas também pelo facto de ser uma cidade limpa, organizada e com gente muito simpática!

  Tailândia

Em 2011, conheci o Pramote Kitchumnongpan e o Asnee Tasna no Simposium em Lisboa e desde aí temos andado a combinar uma viagem à Tailândia.Finalmente se concretizou! É um país com imensos turistas e muito trânsito! Todas as saídas do metro ou do comboio (que funciona muito bem) dão para centros comerciais, que estão constantemente cheios! Uma coisa é certa: a comida tailandesa é muita boa!

Indonésia

Em 2009, eu e o Mário estivemos neste país, mas em Bali. Este ano decidimos optar por ir a Jakarta, uma vez que tenho lá familiares. Infelizmente nunca nos cruzámos com eles e aventurámo-nos os 3 pela cidade. Jakarta é um caos! Há carros e motas por todo lado a toda a hora, há imensas barracas nas estradas a venderem tudo e mais alguma coisa, não é uma cidade segura, os museus estão decadentes e ninguém fala inglês! Portanto, não é uma cidade para turistas! Mas nós tivemos a sorte de ter conhecido o Donald Saluling (um usk de Jakarta que estudou durante muitos anos nos EUA) no Simposium deste ano. Graças a ele tivemos a oportunidade de comer comida de rua em segurança (é mais barata e saborosa do que a comida dos centros comerciais, mas é preciso ter muito cuidado na escolha dos locais!)!

Timor

É um regresso a casa no outro lado do mundo! Aqui começaram as nossas férias a sério: sem fazer nada e não ter com o que nos preocupar! Nada como a família para nos receber e acolher! Usamos alguns dos cadernos que não foram entregues no Simposium para dar um workshop de diários gráficos a algumas crianças timorenses. Até à nossa estadia não havia nenhum usk timorense em Timor, agora quem sabe?