Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Torres Vedras, um ano depois...




Fui à farmácia no domingo de manhã e lembrei-me que há um ano atrás, estávamos nas jornadas do património. Resolvi fazer um exercicio que faço regularmente mas desta vez com uma precisão milimétrica. No mesmo sítio, exactamante no mesmo banco, nas mesmas circunstâncias, com precisamente 365 dias de diferença, fiz o mesmo desenho que tinha feito antes... Até eu fiquei espantado com a diferença. Nenhum dos desenhos está errado, mas é claro que eu já não vejo as coisas da mesma forma ;)

6 comentários:

nelson paciencia disse...

Tremes mais das mãos agora, o passar da idade arrebenta com um gajo...
:)

Alexandra Baptista disse...

muito mais «solto», igualmente bom.

ana frazão disse...

Belo exercício. Na interpretação da cor, no uso e dominio dos materiais, na simplificação do desenho e principalmente na luz/sombra é notória a evolução destes 365 dias bem passados a desenhar. Os meus PARABÉNS para o ano queremos ver outro.

João Santos disse...

Na utilização das aguarelas então, nota-se uma maior força expressiva e, como diz a Ana Frazão, uma grande evolução na representação da luz/sombra.

Alexandra Baptista disse...

Diria que a «construção cromática» é muito diferente.

Suzana disse...

Fantástico, adoro ver o que este ano de desenho fez à tua expressão na cor e no traço :)