Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio

terça-feira, 7 de abril de 2015

É mais fácil desenhar pessoas com barba e chapéu?


Para mim é... acho que a barba ajuda a perceber melhor a forma das caras e os adereços motivam-me.

Estava mais do que na hora de dar uso aos muitos cadernos com folhas "rasca" que andam lá por casa e e enchê-los de rabiscos rápidos de pessoas, de preferência muito despreocupados para não ficar frustrada e ter crises de nervos... que nunca valem a pena.

E assim fiz a minha estreia no Desenho Cru. Gostei muito da experiência. Fiz vários desenhos de pés e mãos e devia ter aproveitado para fazer muitos desenhos dos olhos e do nariz, porque estava muito próxima do actor. Fica para próximas oportunidades! :D






3 comentários:

hfm disse...

Bela ideia e bela prática. Gosto muito do primeiro; para mim é muito difícil que o chapéu assente correctamente e este está perfeito.

Teresa Ruivo disse...

Para mim é muito mais difícil. Chapéus e barbas alteram as formas, o que se devia ver não está lá...Parece que isso não te atrapalhou nada, nesta bela estreia no desenho cru:)

Pedro Alves disse...

Os meus professores sempre disseram que ao desenhar modelo, nunca se começa pela cabeça. Eu digo que a esquissar pessoas que rapidamente e sem aviso, mudam de posição, devemos desenhar a cabeça porque num retrato é a parte que tem de ficar imediatamente reconhecível. Depois o resto é canja... Eu prefiro desenhar pessoas com adereços e características vincadas porque é o factor que dá mais fidelidade ao desenho. Barbas, óculos, rugas, carecas, chapéus... Quantos mais, melhor ;)