Vivi em Évora os meus primeiros 22 anos de vida. É curioso regressar àquelas ruas que percorri tantas vezes e que me parecem agora, ao mesmo tempo, familiares e estranhas. Talvez essa estranheza me permita reparar em imagens como esta, com uma pequena travessa a conduzir à Sé mas com um labirinto de telhados pelo meio.
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
6 comentários:
Voltar aos locais de infância é sempre uma viagem de arrepios na espinha!
É verdade Mário!
O desenho ficou muito giro, Rui, com essas linhas suaves e tons desbotados, como as memórias antigas...
...gosto da perspectiva com o carro em primeiro plano...
O desenho torna-nos mais observadores. Bom desenho Rui. Gosto da forma como o nosso olhar é levado rua fora até à Torre da Sé.
Filipe, foi mesmo isso que fez querer desenhar aquela perspectiva! :)
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