Hoje foi dia de voltar ao Alfabeto Lisboeta, desta vez para o I de Igreja, na Igreja de S. Domingos. Já foi a maior igreja de Lisboa, quando foi construída no século XIII, mas dois terramotos forçaram a reconstruções que a tornaram numa igreja barroca. Um incêndio em 1959 destruiu o interior da igreja e a recuperação deixou bem visíveis as cicatrizes do fogo. Por isso, o interior é desconcertante...
A primeira proposta da sessão de hoje foi desenhar o contraste da pedra, tal como ficou depois do incêndio, face ao resto do interior. Para assinalar esse contraste, usámos lápis de cera para representar a pedra. Uma hora depois, cheguei a este desenho:
No exterior da igreja, o Largo de São Domingos é uma encruzilhada de Lisboas muito diferentes. A proposta foi representar esses mundos paralelos, com desenhos diferentes na mesma dupla-página. Usei materiais diferentes para cada ponto de vista - lápis, caneta e aguarela, caneta e lápis de cera:
A primeira proposta da sessão de hoje foi desenhar o contraste da pedra, tal como ficou depois do incêndio, face ao resto do interior. Para assinalar esse contraste, usámos lápis de cera para representar a pedra. Uma hora depois, cheguei a este desenho:
No exterior da igreja, o Largo de São Domingos é uma encruzilhada de Lisboas muito diferentes. A proposta foi representar esses mundos paralelos, com desenhos diferentes na mesma dupla-página. Usei materiais diferentes para cada ponto de vista - lápis, caneta e aguarela, caneta e lápis de cera:
5 comentários:
...uma bela resposta ao desafio proposto pelo Zé Louro...
Gosto especialmente do primeiro. Ficou mesmo giro!
Obrigado a ambas. Também gosto mais do primeiro, embora o segundo tenha sido muito divertido de desenhar.
Vistos ao vivo ainda são melhores.
dá gosto!
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