Paraty

Passaram quase duas semanas desde que regressei de Paraty.

Talvez ainda embriagado por aqueles dias, passei vários sem fazer um único desenho, desconfiado que estaria incapaz sequer de começar.

Arrependo-me de não ter desenhado mais aquela cidade encantadora, tão diferente de todas os lugares que já conheci. Mas o encanto daqueles dias surgiu sobretudo das pessoas com quem me cruzei, e foram elas que mais pediram para ficar no meu caderno. E ficaram, cada qual com a sua estória. Este post dá-vos a conhecer algumas dessas pessoas e lugares, cujas estórias podem ler com mais detalhe no meu BLOG.

Dia 0_ Pousada do Sandi, onde estavam hospedados os formadores do Simpósio.

Dia 0_Recepção aos participantes do Simpósio, na Casa da Cultura.

 Dia 0_Restaurante Punto diVino, primeiro serão em Paraty.

Dia 1_O meu primeiro workshop, com a Simo Cappechi num alambique de cachaça.

 Dia 1_Largo do Rosário, enfeitado para as festas da Nossa Senhora dos Remédios.

Dia 1_Concerto na Casa da Cultura, com uma banda instrumental de Paraty.

 Dia 1_Restaurante italiano Pippo, eu e o João sequestrados pela Fernanda Vaz de Campos.

 Dia 1_Ainda no restaurante Pippo, e a deliciosa estória do desenho roubado no circo.

 Dia 2_Jantar na Galeria do Engenho, com os nossos amigos brasileiros.

Dia 3_ A Rita Sabler, desenhada a desenhar no sketchcrawl final do Simpósio.

 Dia 3_A aposta e o desenho rasgado do caderno, por entre cachaça e forró.

Dia 4_O ônibus madrugador que me levou de Paraty, e a estória do Wagner.

Dia 5_Vinte horas depois, no aeroporto de Roma e à espera de ligação para Lisboa