Organização:
José Manuel Ferreira e Maria Leonor Mourão
Ontem dia de Portugal (10 de Junho), juntei-me ao grupo Desenhar na Ericeira, onde tive a oportunidade de experimentar novos materiais.
Material:
Caderno Moleskine, 80gr - A5
caneta Pilot 0.4
Pitt artist pen - Faber-Castell
Rua Dr. Manuel D'Arriaga
Junto ao Chafariz da Rua do Norte
Rua de Baixo
(anterior ao Forte)
Junto ao Forte
No exercício de observação verifiquei que a Ericeira está cheia de casas degradadas e vazias, muito longe dos postais ou das fotografias de circunstância. Os arruamentos para além de degradados e descaracterizados, são constantemente violentados pelos automobilistas, dificultando a prática do desenho. Os locais mais convidativos são aqueles onde encontramos as gentes da Ericeira, zonas abrigadas e solarengas, como o miradouro junto ao forte, aqui representado no ultimo desenho, ou o porto dos pescadores.
Gostei da experiência dos materiais, no entanto a escolha do papel deveria ter sido outra: gramagem e tonalidade. Quanto às canetas, surpreenderam-me pela positiva.
Valeu a pena, pela paisagem e pela companhia. Uma experiência a repetir.
5 comentários:
...belos desenhos ...
...no material só esquecestes as molas que dão tanto jeito...
Obrigado Maria Celeste. De facto, foi um lapso. Um jeito, não, um jeitão :-)
Grande produção André! Bons desenhos!
Abraço
Obrigado Luis. Foi um dia produtivo para todos :-) .btemos de repetir. Abraço
Eu que sendo lisboeta de todos os costados, sou jagoz (nome dado aos ericeirenses) de coração. Conheço e vou para lá no verão desde que nasci mas também sou muito crítica com o que fizeram à terra. Sobretudo o sul está descaracterizado. Há, contudo, ainda muitos locais que guardam a beleza da Ericeira quando era uma terra de pescadores para onde no verão se deslocavam por 2 meses um enorme grupo de famílias de Lisboa algumas das quais tinham casas que ainda hoje são muito belas. A Ericeira tem uma costa belíssima e um mar que é belíssimo e um eterno desafio.
Parabéns pelos desenhos.
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