Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.


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sexta-feira, 7 de março de 2014

Arqueologia na Baixa Lisboeta


Outro dia, no caminho para o trabalho, tive oportunidade de fazer um desenho rápido de uma escavação arqueológica no antigo convento Corpus Christi, na Baixa lisboeta.
Já tenho encontrado a equipa que está a realizar a escavação e trocamos impressões sobre a informação que se tira destes achados. Neste caso, deixou-me impressionado as duas caveiras e todo o conjunto de ossadas, resultantes do entulho que se tornou a baixa no pós-terramoto de 1755. Vou continuar a seguir as escavações diariamente.
O desenho foi colorido em casa.

4 comentários:

Maria Celeste disse...

...reportagem ,em direto,do terramoto de 1755...
...o desenho está optimo...
...ficamos á espera da continuação...

zeta disse...

Julgo que eu também vi. Simplesmente, não registei. Sou igualmente do mesmo parecer da Maria Celeste.

Mário Linhares disse...

Aqui está um bom exemplo do que se pretende que seja o registo de um urban sketcher: o desenho e a história por trás dele. Além disso ainda mostras os limites do caderno!

Fantástico post Henrique!

hfm disse...

Gosto muito dos teus registos pois há sempre uma história que os acompanha e os situa. Ainda me recordo doutro que fizeste duma escavação, creio, que na rua do Ouro. Este está fantástico.