Ainda hoje, sempre que vou a Lisboa, dou a minha volta pela Avenida de Roma e entro inevitavelmente na Livraria Barata. Lembro-me bem do Sr. Barata e da Livraria quando era um pequeno espaço.
Deixo-vos os apontamentos sobre a Praça de Londres que elaborei como planificação para o Encontro. Seriam os sítios que gostaria de ter desenhado, mas desta vez optei por privilegiar a construção das formas em detrimento da expressão e apenas realizei três desenhos.
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
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7 comentários:
Adoro este teu registo mais detalhado dos desenhos, em comparação daquilo que conhecia de ti. Dos três desenhos que fizeste no Encontro, este é o meu favorito, e as cores estão incríveis.
Bem interessante este "Diário Gráfico"! Gosto das notas de preparação e do pequeno croqui.
É bom programar, mas também é bom seguirmos o nosso instinto no momento! gosto muito dos teus desenhos que acabei por não ver ao vivo!
...segundo o planeado os 5 ou 6 alvos distribuíam- se à volta da praça...
...é sempre bom planear no caderno de notas...
...mas ter a capacidade de fazer demoradamente 3 excelentes desenhos,porque apetece,ainda é melhor...
...como o Nelson destaco o desenho da livraria...
...e não estava planeado...
Nelson, há alturas em que apetece desenhar com mais rigor formal; outras, com maior expressividade. E são esses movimentos constantes que enriquecem o Desenho.
Rosário, este caderno quadriculado é o meu caderno de apontamentos e de preparação para os eventos.
É verdade, Fernanda. A planificação foi feita mais no sentido de identificar os possíveis elementos a desenhar. Acabei por desenhar a Barata, que não estava no programa.
Celeste, também estive lá no sábado a desenhar e mesmo assim só fiz três desenhos...
Gosto imenso do desenho da livraria.
E uma boa surpresa ter a visão de páginas pessoais de planeamento. Aprendo sempre algo, especialmente sobre a história dos edifícios, dos bairros. Dá uma perspectiva ainda mais bela do que observamos.
A Barata onde, por debaixo do balcão, eu recebia os livros da Simone de Beauvoir então proibidos! Nunca a esquecerei.
Gostei dos apontamentos e fiquei a saber muito mais duma zona por onde andei muito através dos "escritos" que os diversos urbans foram fazendo!
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