Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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quarta-feira, 8 de maio de 2013

Instantâneos no metro

Uma Luísa, como a minha avó.
Pelo menos imaginei que seria Luísa, pelas mãos calejadas e o olhar cansado.

2 comentários:

USkP Convidado disse...

Que bonito, gostei da alusão :)
Imaginar uma vida em rostos desconhecidos é um exercício que faço muitas vezes quando os desenho...

Maria Celeste disse...

...como deve ter sido bom sentir a tua avó enquanto desenhavas...