Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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sábado, 2 de março de 2013

Fojo e Nautibar


Quando está bom tempo, normalmente vou de bicicleta dar uma olhadela no mar. Ontem, quando vinha para casa, parei para desenhar. Um bocado de nortada (este "bocado" de acordo com os padrões de Ofir), sentado na bicicleta em equilíbrio, segurando o caderno (mantendo-o aberto) e as aguarelas com uma mão, riscando e pintando com a outra, enfim… é nestas condições maravilhosas que se desenha. E as imagens transportam-me sempre para a experiência que foi o desenho.
Fão, Portugal, 01.03.2013


7 comentários:

Unknown disse...

Belos registos.
Hfm

Maria Celeste disse...

...estão muito verdadeiros...

Manuela Rosa disse...

Gostei muito dos desenhos e do relato.Uma experiência enriquecedora!

Rosário disse...

Gosto muito destes registos!

Tiago Cruz disse...

Muito obrigado pelos vossos comentários!

Mário Linhares disse...

Gosto sempre de ver os teus desenhos no papel...
:))

Tiago Cruz disse...

Pois… :D Eu também. O digital tem potencial… não a tentar simular ou emular os média analógicos (que é o que acontece quase sempre), mas sim noutras coisas que eu ainda ando à procura!