FORMAS TRIDIMENSIONAIS - Estudo da luz, dos tons claros e escuros indicando formas tridimensionais nos espaços urbano e interurbano.
O primeiro desenho é um recanto de Lisboa.
Foi acentuada a sombra projetada tentando distinguir a sombra própria.
A última imagem é um local muito conhecido e de momento, em obras. À volta desse telhado existem prédios altos, que não se notam, devido ao vasto arvoredo.
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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
6 comentários:
Gostei muito. O 1º está girissimo...
O local escolhido por acaso não fica longe da tua residência.Grata pelo comentário.
Bonitos desenhos, Zeta. O preto e branco, tal como na fotografia, é um bom desafio.
Gostei imenso do teu trabalho na exposição de Santiago do Cacém.
..gosto muito Zeta!!! parabéns!!
fotografias "desenhadas"!
Luís - Acabei por ficar animada com as tuas palavras motivadas pela postagem das minhas imagens a preto e branco. Com efeito, foi um bom desafio.
Se Deus quiser, em data posterior, visitarei Santiago do Cacém, para apreciar o conjunto de todos os trabalhos que estão patentes na bonita Biblioteca. Porém, já justifiquei a minha ausência. A propósito, manifesto os meus agradecimentos não só pelo esmerado acolhimento como pela boa oportunidade dada pela Câmara de Santiago em promover uma exposição final.
Claudio Patanè - Fiquei sensibilizada pela visita que me fez. Terei em conta a sua opinião.
Manuela – A propósito da Arte, recordo que os meus Mestres teriam dito “vale tudo”. Contudo, julgo de conhecimento geral, que em todos os tempos, tal como o desenho (em primeiro lugar) como depois a fotografia “ podem retratar ” um acontecimento. Tudo depende, no seu conjunto, também dos suportes, dos instrumentos, da técnica e das respetivas funcionalidades. Com vista a um estudo prévio de projetos, costumo logo de início, documentar com uma simples Kodak. Mas aqui não se tratou de cópia, mas sim projeção a olho nu diretamente para o meu caderno. Para as dúvidas, dentro das minhas capacidades, é habito deslocar-me novamente ao local. Assim, sempre que posso renego a fantasia, aplico os rabiscos de memória (estes, reconheço, com alguma dificuldade) ou melhor, prefiro o modelo ao vivo!
Entretanto, Manuela, desconheço se esta minha escrita justifica o seu comentário e o meu esporádico procedimento.
A todos, obrigada pelas respetivas opiniões.
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