Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.

John Ruskin, intelectual inglês do século XIX


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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

CHALLENGE XXXIX_AS DUAS RODAS


VALE TUDO?
Pois aqui vai: vendo a criatura (a Natureza) e do que resta da memória, as duas rodas – estas, não ajudavam a caminhar. Os aros colaboravam apenas nos movimentos circulares do esqueleto - eis o “hula hoop”…
Para os exercícios das aulas de ginásticas executaram os aros em fibra de bambu e posteriormente em material sintético. Contorcionistas, esses instrumentos apareceram coloridos e feitos de vistosas decorações entre os quais adornos de substâncias brilhantes. Se bem que por pouco tempo, foram outrora protegidos pelas patentes da respectiva indústria. Marcam uma história quer pelo seu fabrico (história do brinquedo) quer pelo valor lúdico de temporada em que também com a música pop dos anos 50 acompanhava o ritmo da dança. Delimitaram uma época de frenesim (para os humanos, evidentemente).
Quanto ao resto da imagem é apenas questão de momentânea boa disposição.

4 comentários:

matilde disse...

ideia muito original. gostei muito

Luís Ançã disse...

As raparigas tinham uma particular habilidade para dominar o hula hoop e saltar à corda. Os rapazes ligavam mais à bola. Juntavam-se todos para jogar ao mata e andar de bicicleta.

zeta disse...

Matilde, fico animada pelo comentário.

Luís, desejava chamar a atenção para duas situações: em tempos idos havia bastante dificuldade em adquirir o formulário das patentes, assim como seguir o cumprimento das regras muito rígidas, a nível mundial, dos produtos outrora registados. As fábricas da USA, geralmente, eram detentoras das ditas patentes. Outro aspecto seria o de reviver o hula hoop tão esquecido ou mesmo ignorado pelos mais jovens.
Acrescento que perante o teu comentário também não me tinha apercebido que na maioria o sexo feminino era mais receptivo a esta dança. Obrigada pela achega e então do "jogo ao mata" tão vulgar, já me ia esquecendo!...

Mais uma vez obrigada a ambos.

zeta disse...

Matilde, fico animada pelo comentário.

Luís, desejava chamar a atenção para duas situações: em tempos idos havia bastante dificuldade em adquirir o formulário das patentes, assim como seguir o cumprimento das regras muito rígidas, a nível mundial, dos produtos outrora registados. As fábricas da USA, geralmente, eram detentoras das ditas patentes. Outro aspecto seria o de reviver o hula hoop tão esquecido ou mesmo ignorado pelos mais jovens.
Acrescento que perante o teu comentário também não me tinha apercebido que na maioria o sexo feminino era mais receptivo a esta dança. Obrigada pela achega e então do "jogo ao mata" tão vulgar, já me ia esquecendo!...

Mais uma vez obrigada a ambos.