
O público continuava a afluir. Eram chamados por ordem numérica. Sozinhos ou acompanhados como o casal aqui representado, iam ao confessionário e lá murmuravam, o quê, não sei. Se calhar cantarolavam ora um ora outro mais a terceira pessoa que os atendia “ não venhas tarde”. Mas a voz do saudoso fadista da TV calou-se, lembram--se?. Sugeria que esse casalinho de reformados (será?) fossem utilizar a restante conversa pela internet (é mais fácil e consegue-se bem, começando com o portal de ingresso!), porque é mais rápido, produz eficácia quer no prosseguimento quer no desfecho desse problema!
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